terça-feira, 12 de maio de 2015

Votação da reforma política é adiada para o final de março

Votação da reforma política é adiada para o final de março
Manifestantes protestam pedindo reforma política.

Na última semana de abril, na Câmara dos deputados, o presidente Eduardo Cunha marcou a votação da reforma política para a última semana de maio, ela vendo sendo adiada já algum tempo por se tratar de um tema polêmico.

Desde as últimas eleições, muito tem se falado sobre a reforma no nosso cenário político atual, o pedido de votação vem aumentando desde que tivemos os protestos no dia 13 e 15 de março.

Em maio de 2013, a presidente Dilma Roussef apresentou temas do que seria a reforma política, entre elas: Fim do financiamento privado de campanha, limite de tempo para coligações, o fim do quociente eleitoral e mais participação popular em pautas importantes.

Na mesma época, o Data Folha fez uma pesquisa, onde se constatou que 73% da população acha necessário que isso aconteça no país.

Para o professor mestre em filosofia política, Vinicius Xavier, o tema é importante, pois precisamos tanto de uma reforma na constituição quanto no processo político da sociedade e do Estado.

Atualmente, algumas propostas já estão sendo previstas para serem votadas, porém sem a participação da sociedade, no dia 03 de março, por exemplo,  o Senado aprovou regras mais rígidas para a criação e coligação entre partidos políticos, impedindo, por exemplo, que filiados a outros partidos, participe da assinatura para a criação de novas legendas e este projeto de lei já encontra-se agora a espera da autorização presidencial.

Uma das ideias principais do tema é a participação da sociedade nas decisões dos políticos que não é o que vem acontecendo e para Vinicius Xavier, isso é essencial.

"A participação direta da população da sociedade civil organizada, uma soberania popular para que o povo participe diretamente de todo o processo e não só no fim do processo pelo voto."

Falamos com a estudante de letras Flávia Lopes de Melo e ela diz que os jovens não se interessam em um aprofundamento do assunto e acredita que essa poderia ser uma das mudanças, caso haja essa liberdade de participação.

Ouça a participação da estudante de letras Flávia Lopes de Melo:

França passa a controlar entrada e saída de aspirantes a Jihad

França passa a controlar entrada e saída de aspirantes a Jihad
Luxor Obelisk, Paris, França (Foto: Ana Pacheco/Arquivo Pessoal)
Desde janeiro desse ano, após os ataques  em Paris que deixaram cerca de 17 mortos, o governo Frances vem tomando decisões que fazem parte de uma série de novas medidas contra o terrorismo, afim de impedir que cidadãos franceses ou de outras nacionalidades e residentes na França se juntem a grupos jihadistas no exterior. As novas medidas são polêmicas pelo fato delas poderem ser implementadas sem autorização judicial.

Centenas de combatentes devem retornara à França depois de ter passado períodos na Síria e Iraque ao lado de grupos jihadistas, por isso, a polícia  francesa criou um imenso aparato de vigilância para detectar eventuais terroristas. Entre as medidas, há um volumoso arquivo de fotos que servirá de base para interrogatórios. A princípio, no mês de março, seis passaportes e documentos de identidade foram confiscados e a intenção é bloquear mais outros 40 potenciais “aspirantes a entrar na Jihad”.

A discussão ronda em torno de como uma atitude de intervenção no controle de entrada e saída de  pessoas no país, se aplicado a outros imigrantes e turistas que chegam na França todos os dias pode influenciar na relação do país com o resto do mundo.

Segundo Ana Patrícia Pacheco, estudante brasileira residente em Londres, e que recentemente viajou à Paris, essas ações ainda não afetam os turistas como um todo, são aplicadas a casos suspeitos, mas a tensão existe, já que, mesmo viajando de países europeus o policiamento reforçado atrai a atenção dos turistas.

Em discurso, o ministro francês do interior Bernard Cazaneuve alegou que “se cidadãos franceses saem do país para cometer atos de violência no Iraque e na Síria, em seu retorno serão um perigo ainda maior.” E as atenções se redobraram, uma vez que cerca de 1.400 franceses ou residentes na França “estão em contato com jihadistas”, segundo dados apresentado por Manuel Valls, primeiro- ministro francês.

Apesar de se tratar de ações  sem autorização judicial, qualquer turista está sujeito a intervenções e interrogatórios, se a fiscalização entendê-lo como suspeito (claramente os que possuem histórico em relações com países simpatizantes à “guerra santa”, a princípio).

“Não é o caso de estourar uma guerra” brinca a bacharel em relações internacionais Michelle Alves, “ mas, certamente as relações entre a França e os demais países tendem a serem mais cautelosas. O importante é que as medidas tomadas sejam mui bem esclarecidas, afim de se evitar conflitos”.

Países como a Alemanha, o Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Espanha também tomaram atitudes semelhantes, confiscando passaportes de candidatos jihadistas nesses países. O Reino Unido e a Holanda já foram mais longe  até, retirando a nacionalidade dos cidadãos que, depois de terem combatido juntos ao Estado Islâmico, passaram a ser considerados perigosos para o país.


Crossfit ganha adeptos no Brasil

Crossfit ganha adeptos no Brasil
Academia de São Paulo que oferece a modalidade crossfit.
O crossfit é uma modalidade de esporte que ganha cada vez mais espaço dentro das academias de São Paulo. Esforço físico, suor e vontade de estar bem com o próprio corpo são algumas características de quem o pratica.

As aulas são feitas com base no cronômetro e todos os exercícios tem um tempo determinado para serem executados. Depois do aquecimento, o treino é realizado com movimentos que trabalham todos os músculos com acessórios como: barras, cordas, argolas, peso, bicicleta, flexão, levantamento de peso, abdominais dentre outros que garantem mais condicionamento físico ao participante.

O instrutor Bruno Feitosa, explica que os exercícios são praticados nos Estados Unidos com frequência, mas no Brasil o esporte é recente. É um programa de treinamento físico que visa melhorar todas as capacidades físicas: resistência cardiovascular, força, equilíbrio, coordenação, agilidade, potência e velocidade e faz com que o atleta perca gordura e ganhe massa muscular.

Movimentos
Os músculos são trabalhados dentro do programa de três tipos de treino. São eles o treinamento funcional, que trabalham dando função ao corpo humano, o constante variado que são treinos distintos todos os dias e o de alta intensidade, que dá força, flexibilidade, resistência muscular e resistências aeróbicas.

Em apenas uma semana de treino seguido, todos os dias com o auxílio de um instrutor e uma dieta balanceada, os resultados são aparentes e após algum tempo de persistência o seu corpo fica definido e modelado, com exercícios prazerosos de serem realizados. Eles proporcionam os melhores benefícios para o corpo, pois além de trazer definição muscular, o Crossfit ainda queima cerca de 100 calorias por aula de 60 minutos, acelera o metabolismo, ajuda no funcionamento do organismo e desenvolve massa muscular.

Treinos
Entre os treinos estão os mais populares como o Fran, divido em repetições de exercícios na barra de ferro e agachamento, outro bem apreciado pelos alunos ganha o nome de Cindy, nele os marombeiros te 20 minutos para repetir o máximo de vezes possíveis a sequência de cinco exercícios na barra de ferro, dez flexões de braço e quinze agachamentos.

A partir daí, há um longo caminho até praticar o completo Snatch, nome dado ao levantamento de peso Olímpico, que consiste em tirar o peso do chão e coloca-lo acima da cabeça.

Segundo o instrutor e professor de Educação Física Marcel dos Santos: “dentro do Crossfit os alunos buscam a alta intensidade dentro do limite da capacidade de cada um, e procuram se superar a cada treino”.  A grande vantagem é que o programa de treinamento de esporte é para qualquer tipo de pessoa, independente da idade, condicionamento e experiência podem praticá-lo.

Onda de assaltos invade Beco do Batman


Para comerciantes crimes no Beco do Batman aumentaram após a Copa do Mundo
Beco do Batman, na Vila Madalena

Famoso por receber turistas de todas as partes do mundo, o Beco do Batman,localizado na Vila Madalena, tem sofrido com a onda de violência. Em 2015 houve vários registros de arrastões. Com medo, moradores e comerciantes do bairro solicitaram à Polícia Militar um reforço no policiamento no local.

Conhecida como uma galeria a céu aberto, a viela que fica na Rua Gonçalo Afonso, tem suas paredes cobertas com grafite. Uma história que começou nos anos 80, quando um desenho do Batman apareceu por ali. “Quando chegamos, o lugar estava sujo e deteriorado. Então começamos a pintar, todas as semanas”, relembra o grafiteiro Rui Amaral. Sobre os assaltos que tem se tornado uma constante no lugar, Amaral tem medo de que o local volte ao abandono daquela época. “Fico temeroso que as pessoas não visitem mais o beco por conta dos assaltos, que os artistas tenham medo de pintar ali e que abandonemos de novo aquela viela”, fala o artista.

Muitos turistas frequentam o Beco do Batman,com o sucesso do local, e os criminosos viram potencial nesse público, que carregam celulares e câmeras fotográficas à mostra.

 "Os turistas sempre entram na minha loja reclamando de assaltos, é uma constante", diz Luiza Perez, dona de uma loja. “Já pedimos mais policiamento no local, por ser um ponto turístico”, completa Luiza. Ainda segundo ela, os crimes aumentaram após a Copa do Mundo, quando milhares de turistas frequentavam o bairro em dia de jogos.

Para o artista Alex Senna, os governantes precisam cuidar melhor desses espaços artísticos,“as autoridades públicas precisam olhar com cuidado esses locais. Dar mais segurança para os artistas trabalharem e para a visitação dos turistas. Para o grafiteiro esses locais popularizam a arte, “o Beco do Batman é um exemplo de democratização da arte, é cultura gratuita pra quem quiser ver”, completa Senna.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Jardim inteligente reduz em 30% conta de água

Jardim inteligente reduz em 30% conta de água
Jardim sustentável na cidade de São Paulo
Em meio à crise hídrica que a cidade de São Paulo enfrenta, uma das principais orientações é o reuso de água. Existem várias formas simples de se captar e reutilizar. Além de a reutilização ser uma solução para o meio ambiente, garante a economia no bolso dos cidadãos, já que o valor da água teve um aumento e terá multa para quem ultrapassar as medições estabelecidas pela SABESP.

 A empresária Ana Claudia Elias, formada em Ciências Naturais pela USP, trabalha com desenvolvimento de projetos verdes, seu objetivo é poupar recursos naturais como a água. Ana e seu sócio Jorge Elias projetaram em um prédio, em meio à região central de São Paulo, um tipo de jardim suspenso e sustentável. Anteriormente o local era usado para acumulo de lixo, quando chovia infiltrava água, no andar inferior existem lojas. Através dessa situação surgiu a necessidade de solucionar este problema e ainda economizar água e dinheiro. No começo os moradores questionaram, mas o projeto deu certo e está lá desde 1997.

O jardim é inteligente, capta água da chuva no topo do prédio e a direciona para uma cisterna na parte inferior do edifício. Filtros e decantação fazem a primeira limpeza e depois um sistema interno de purificação elimina impurezas deixando a água no ponto para o reuso.
Reutilizar água significa também poupar dinheiro, em um jardim desses, segundo a empresária, é possível economizar cerca de 30 % de toda a água da chuva.

Economia para populares

Ana explora a ideia de que até as casas mais populares possam ter jardins sustentáveis por se tratar de uma estratégia simples afim para poupar água e simultaneamente dinheiro.
Economizar água não é um processo difícil, porém, o governo não incentiva e deposita interesses amplos a fim de obter grandes resultados nesse quesito.

Segundo o economista Bruno Botari, temos condições político-econômicas para mudar esse quadro, o que a principio é bastante necessário ser feito é a conscientização das pessoas. Trazer o pensamento delas para o mais próximo de entender por onde se pode começar a poupar tanto água quanto outros recursos. A postura da sociedade é quase tão importante quanto à dos setores econômicos. A população deve assumir uma conduta ética de consumo, de forma a estimular a sustentabilidade e deixar para traz o pensamento de “quanto mais, melhor”, adotando a lógica do “isso me basta”.

Economia verde
A economia e a sustentabilidade ambiental, não só podem como devem caminhar juntas. Economia não significa apenas contagens numéricas, dados e estatísticas, é uma ciência social que visa equilibrar os pilares da sociedade. Tanto a população quando o governo deve agir através de formas progressistas.

A junção entre governo e população é muito importante para o equilíbrio entre a sustentabilidade e a economia. Portanto, para quem quer reutilizar água é importante se informar sobre maneiras corretas a se fazer este processo. O estudante Eduardo Rosa chama atenção para o que pode acontecer no caso de não armazenar corretamente a água “Está sendo utilizada a forma correta de armazenamento, temos de prestar atenção nisto, porque não é a toa que os de casos de dengue em São Paulo aumentaram”.

“Futuramente estaremos mais próximos de conseguir valorizar mais a nossa água, economizando-a da maneira correta e também nosso dinheiro. Basta o governo começar a apoiar a ideia por intermédio da educação”, aposta Ana Cláudia.


Mercado Editorial abre espaço para novos autores


Quando jovens autores pensavam em lançar suas obras há dez anos, encontravam uma longa caminhada até que conseguissem uma editora de grande porte. Não, que isso tenha mudado muito, mas de uns dez anos para cá muita coisa vem mudando. Vários são os fatores que contribuíram para isso, antes as editoras preferiam apostar em autores já com nome consolidado, ou em obras estrangeiras. Não faziam isso por mal, mas é devida uma onda de preconceito que se instalou em boa parte dos brasileiros, que acreditam que assim como os filmes os livros de autores nacionais não presta. Dão mais valor para o que vem de fora, temos muitos autores bons em nosso país, porém assim como o Brasil foi descoberto pelos portugueses, agora os brasileiros precisam descobrir suas obras e seus autores. Os autores internacionais são mais aclamados e recebem uma visibilidade maior pelas grandes mídias, deixando o autor nacional a margem da literatura, tratando-os como apenas mais um autor. 

Além desses fatores, ainda há o complicador que brasileiros leem muito menos, que pessoas de outras sociedades; leem menos e não gostam de ler autores nacionais. Mas nos últimos dez anos isso vem mudando, o povo passou a apreciar mais a literatura nacional. Uma das autoras da nova safra é a escritora Tammy Luciano que possui um grande apelo juvenil.  A autora faz parte da nova safra de autores que foram agraciados pela abertura do mercado editorial, para autores nacionais. Para ela: “o mercado editorial está muito melhor agora do que há onze anos, época em que ela começou a escrever”. Na verdade vários fatores contribuíram para que isso acontecesse a o principal dele foi o aumento de leitores. Há alguns anos o número de leitores era bem aquém aos que temos hoje, no Brasil; claro, que ainda estamos muito atrás de outros países que já possuem o hábito da leitura.
 
Já para o editor e crítico literário Rafael Silveira: “O que levou as editoras a apostarem em novos autores, foi à insistência dos mesmos, e o aumento pela procura de obras nacionais. Claro, tudo amparado pelo comercial”. Para a autora Tammy: “antes só conseguia uma editora grande quem já possuía o nome consolidado, ou que estivesse na Academia Brasileira de Letras”. Já a leitora Maria Cristina Sousa, leitora voraz de romances acredita que: “Os novos autores nacionais se aprimoraram e agora produzem bons textos. Assim como vemos com o cinema nacional que vem se aprimorando”. Maria Cristina Sousa ainda destaca alguns autores de sua preferência Letícia Wierzochowski, autora de a casa das sete mulheres e o anjo e o resto de nó; além de Mary Del Priore autora de o castelo de papel entre outras. Já na literatura fantástica ela destaca André Vianco autor de os sete, sétimo etc...
 
De fato a literatura nacional da atualidade vem melhorando é muito, os autores da nova geração veem se aprimorando muito. Antes o que era encarado, apenas, como robe, hoje é tido como algo mais profissional. Muitos brasileiros ainda encaram a literatura nacional com um viés ainda de segunda-classe, mas a mentalidade ainda vem mudando. Para concluir a autora Tammy Luciano deixa um recado para quem possui a pretensão de ser escritor “O principal de tudo é estudar, pois muitos autores perdem a oportunidade de serem lançados; devidos o amadorismo. Prepare-se para que quando surgir à oportunidade você usufruir dela. O estudo e muita leitura e a base para qualquer escritor”.

Sacolinha sustentável ganha alternativa às convencionais

Sacolinha sustentável ganha alternativa às convencionais
A distribuição de sacolas plásticas são proibidas nos estabelecimentos comerciais.
Em 5 de fevereiro de 2015, entrou em vigor a lei 15.374/2011, regulamentada pelo prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais. A Secretaria do Meio Ambiente (SMA) e a Associação Paulista de Supermercados (APAS) criou um novo protocolo que analisa o fim do uso das sacolinhas plásticas descartáveis derivadas do petróleo para que usemos novas alternativas, como a Ecobag reutilizável, caixas de papelão, sacos e sacolas de papel e sacola de feira. 

A importância de se utilizar matérias biodegradáveis para preservar o meio ambiente já é uma discussão antiga. Cada vez mais os países mudam seu estilo de vida em prol de produtos ecologicamente corretos. No Brasil não foi diferente, e São Paulo, com seu perfil pioneiro em questões ambientais, colocou o assunto em pauta. 

O governo espera diminuir os impactos ambientais causados pelo uso das sacolas descartáveis, tanto pelo seu processo de produção quanto no seu descarte, que afetam pessoas, sociedades e ecossistemas. ’’Com o incentivo das sacolinhas plásticas reutilizáveis para coleta seletiva, nós esperamos um aumento da população na participação da coleta seletiva”, afirma Ana Claudia Batista, Secretária do Departamento de Planejamento Ambiental da Prefeitura de São Paulo. O Estado tem ainda a responsabilidade de conscientizar a população sobre as consequências dos seus próprios hábitos de consumo e oferecer alternativas para o uso destas sacolas. 

A quantidade de sacolas plásticas derivadas de petróleo utilizadas mensalmente no estado de São Paulo está na casa dos 2,4 bilhões, segundo pesquisa realizada pelo Governo do Estado de São Paulo e Meio Ambiente. O plástico demora uma média de 100 anos para se desfazer. As alternativas são soluções melhores para o meio ambiente, já que, em pouco tempo, se decompõem e se misturam ao solo. "Se o cidadão leva consigo uma caixa de papelão, uma sacola retornável, uma mochila, ou qualquer outro meio encontrado para transportar suas compras, o custo é zero", afirma Suzetti Leme, Coordenadora de Educação Ambiental do Parque Estadual Alberto Lofgren. 

O mundo todo pensa em soluções para o lixo. Com o aumento da população e do consumo, aumenta a produção de resíduos sólidos. Este é um grande desafio enfrentado por todos e não há uma medida única para solucionar o problema. É importante ressaltar que, para ser sustentável, qualquer que seja a alternativa adotada pelo consumidor, o mais importante é reutilizar, reduzir o consumo e gerar menos lixo.